ABSTRACT The author suggests the myth of Electra as a paradigm for feminine development, because she considers that Electra, as a metaphor, is more applicable to the vicissitudes of feminine development than the Oedipus complex. The author considers that pathological forms of ambivalent attachment to the mother are vehement rejection, as with Electra, or the opposite, a close symbiotic bond. She concludes that girls do not change radically their primary object, but rather add to the homosexual component, the heterosexual model. Através do prolongamento da fase pré-edipiana, Freud encontrou uma maneira de por um lado, manter o desenvolvimento de ambos, meninos e meninas, determinado pelo complexo de Édipo, mas por outro, de diferenciar o percurso deste para meninas.
Escolha uma opção para entrar!
Marcou encontros ao ar livre e, quando as regras assim o permitiam, almoços e um copo de vinho numa esplanada. De onde és? O que fazes? O sentimento de desejar e nos sentirmos desejadas continua a ser muito importante. Sara reitera esta ideia. Houve um exercício de medir os prós e os contras e de decidir arriscar. Ambos os riscos, assumem-nos como deles.
