Revisão dos Aplicativos

MULHERES FALAM SOBRE OS DESAFIOS DE SER MULHER

Chance

The objective was to grasp the social representations of health professionals about women living with HIV. Materials and Methods: Qualitative and descriptive research based the Theory of Social Representations. Results: The corpus was analyzed through Alceste software, generating five classifications, among these: social representations of the health professionals on people living with HIV. Discussion: Illustrative lexicons of the classification pointed to the victimization and culpability of women with HIV. Conclusions: HIV arouses negative feelings: grief, anger and guilt. Women are categorized and judged by professionals, considered victims or blamed.

Mulher solteira aos 563599

Mulheres negras são as mais prejudicadas

Revista Mulheres falam sobre os desafios de ser mulher Veja como mulheres de diversas gerações encararam e encaram, diariamente a luta pela igualdade de natureza. Nunca foi;, ressalta. Tímida, Liunicia lembra de uma grande vitória na vida: os estudos. O estudo foi próprio uma das grandes conquistas femininas. No Brasil, elas só tiveram acesso ao ensino superior em E, passados anos, muitas ainda se deparam com discursos preconceituosos. Por que tem que ser a mulher? As dificuldades se estendem até o mercado de trabalho.

Mulher solteira aos 16268

Services on Demand

É uma pena realmente que tenhamos que conviver com esses pobres e ignóbeis seres. Vc disse tudo no terminal de seu texto! Vc se basta, mesmo se tiver com alguém algum dia, vc vai continuar se bastando. Adorei ler o texto. Simples assim. Jaqueline Chaves no 28 de agosto de a partir do pm Oi, Camila. Nesse tempo que ficamos juntos, todas as vezes que ele fez algo com o filho diferente de deixar o menino na frente da TV e do computador o dia todo foi porque eu sugeri de saírmos. Fico sozinha e me basto.

Envie seu texto pra gente!

Pelo Código Penal decriado após a queda do Império, crianças podiam ser levadas aos tribunais a partir dos 9 anos da mesma forma que os criminosos adultos. Notícias criminais protagonizadas por crianças e adolescentes eram corriqueiras na imprensa. Até o surgimento do Convenção de Menores, os pequenos delinquentes recebiam o mesmo tratamento dispensado a bandidos, capoeiras, vadios e mendigos. Uma vez capturados, todos eram atirados indiscriminadamente na cadeia. Em março deo Jornal do Brasil revelou a estarrecedora história do menino Bernardino, de 12 anos, que ganhava a vida nas ruas do Rio como engraxate. Ele foi preso por ter atirado tinta num freguês que se recusara a pagar pelo polimento das botinas.